sexta-feira, 26 de abril de 2013

PLENÁRIA DE REPRESENTANTES 26 DE ABRIL/2013

Não há outra saída para os servidores da PBH,É GREVE!!!
A prefeitura de Belo Horizonte tem lucro há  dez anos e continua arrecadando muito dinheiro através de impostos e taxas que saem do bolso da população.
Porém, apesar de tanto dinheiro, ninguém está  vendo melhorias reais na cidade. Ao contrário, o trânsito está  cada vez mais caótico, as obras vão sendo feitas e refeitas e nunca resolvem os problemas, as unidades de saúde estão sempre lotadas, a dengue se alastrou com facilidade, não há vagas nas escolas, não há política de moradia, não há investimentos sociais.
Como se não bastasse, os servidores municipais - ou seja, aqueles que cuidam da população e da cidade - continuam sendo desrespeitados, com baixíssimos salários, sobrecarga de trabalho, desrespeito aos seus direitos, más condições de trabalho.
Os trabalhadores, através de suas entidades sindicais, entregaram uma pauta de reivindicações para a prefeitura no dia 13 de março com o objetivo de negociá-las e conseguir garantir condições para prestar serviços com qualidade.
Depois de enrolar 42 dias, a prefeitura chamou as entidades para uma reunião no dia 25 de abril, às 18 horas. Estiveram presentes representantes das entidades sindicais do funcionalismo municipal (Sind-REDE/BH, Sindibel e demais envolvidos na Campanha unificada e (Sindguardas/MG) e representantes da PBH (SMED - Sueli Baliza; Planejamento; Sec.Recursos Humanos; Sec.Saúde).
A proposta apresentada foi: 6,2% de reajuste para dezembro de 2013 (a ser pago em janeiro de 2014) e 6,67% de reajuste no vale refeição (0,90).
Segundo o Secretário do Planejamento os dias de paralisação são injustificáveis e não serão objetos de negociação; a meta do governo é que os servidores devem fazer mais com menos, por isso, os servidores tem que com os mesmos salários, produzirem o dobro do que produzem para aumentar a arrecadação; e a PBH só melhora a proposta se os números melhorarem.
A reunião da Comissão da Educação Infantil, que seria realizada no dia 26 de abril, foi cancelada pelo governo, sem previsão de nova data.
Diante disso, as Plenárias de Representantes realizadas no dia 26 de abril, com a presença de 120 escolas, apontaram para a necessidade da continuidade da greve marcada para iniciar no dia 30 de abril.
O nosso movimento de greve precisa realizar um debate político sobre a privatização dos serviços públicos. Neste sentido, devemos articular os diversos movimentos sociais e dialogar com a população sobre os problemas cotidianos da cidade, pois a garantia de serviços públicos de qualidade exige a valorização de quem neles trabalham.
A plenária apontou proposta de calendário para ser discutida entre as entidades com o objetivo de construirmos um calendário unificado. Os caminhos apontados foram:
27 de abril – panfletagem nas reuniões regionais do PNAIC: Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa.
Até 29 de abril – discussão nas escolas sobre a proposta do governo
30 de abril – Assembleia de greve para avaliar a proposta do governo e os rumos do movimento com grande passeata no final
1º de maio – participação nas atividades do Dia do Trabalhador
Foi apresentada a proposta de uma assembleia no dia 7 de maio, terça-feira. As atividades para o período de 2 a 6 de maio foram: reunião nas regionais; manifestações no centro da cidade e/ou nas regionais; panfletagem na cidade; Praia do Servidor; abraçar Pirulito; inserção na midia.

sábado, 6 de abril de 2013

ALTERAÇÕES NA LDB

No dia 5 de abril foi publicada no Diário Oficial da União a Lei 12.796/2013 que altera a LDB. Para conhecer as alterações que envolvem a educação básica obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos e as regras para a educação infantil, clique aqui.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

REUNIÃO EDUCAÇÃO INFANTIL 2 DE ABRIL/2013


AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE

Para acompanharmos o debate sobre as alterações propostas pela PBH na avaliação de desempenho para o estágio probatório é importante conhecermos o histórico e as concepções de avaliação de desempenho docente. O livro "Avaliação do Desempenho Docente: desafios, problemas e oportunidades", do Prof. Domingos Fernandes faz um relato interessante sobre o tema, apesar das diferenças que temos com o autor.
Para ler na íntegra clique aqui